terça-feira, 11 de março de 2008

Um homem caminha

Um homem ia pôr uma estrada a caminho de
sua casa. Retornava ele de um visita a um amigo
que havia se mudado para terras vizinhas a pouco tempo.
Retornando a casa desta vez resolveu percorrer
o caminho a pé pois tinha amanhecido um dia limpo e ele
não tinha outros compromissos para hoje.
Pôs-se a caminhar não havia andado muito e
seus pés começaram a doer. Ele havia comprado um par
de sapato novo para visita a o seus amigo e este agora
lhe faziam doer os pés. Eram sapatos muito belos e
haviam lhe custado um soma razoável de dinheiro
combinavam com a cor de suas roupas, estava o viajante
orgulhoso da figura que fez ao amigo, hoje um importante
homem de negócios em sua cidade, mas agora eles não lhe
era úteis sua beleza deu lugar a dor.
Passando pôr lugares de grande belezas. Porem seu pé
doía e durante todo o caminho ele só enxergava seus
pés, maldizendo o caminho a todo momento. Havia
começado a andar a pouco, mas à ele pareciam dias, cada
passo um martírio, era o chão tudo o que ele via.
Exausto sentou- se sob uma árvore e retirando o sapato
sentiu-se aliviado, caminhou o resto do trajeto descalço
pôr fora da estrada aonde o chão era mais fofo e então
percebeu onde estava e como era lindo este lugar. Viu
as frutas nas arvores e delas se serviu sentindo um
grande prazer na jornada, caminhou pôr horas e havia
percorrido mais da metade do trajeto guando percebeu
que, havia passado à muito a hora de seu almoço.
Avistou um nova arvore frutífera só que esta pendia
perigosamente sobre um precipício. Apesar do perigo
estava agora ansioso pela sua refeição decidiu então
tomar para ele aqueles frutos e se aventurou a subir
pela arvore e o solo que sustentava a arvore começou
a ceder. Nosso viajante se viu perigosamente sobre o
precipício quando o solo terminou de ceder e as frutas
tão desejadas se perderão na queda. O resto da arvore
ficou pendente com o viajante preso a seus ganhos. Agora
se vendo em tal posição começou a praguejar maldizendo
Deus pôr seu infortúnio, mas este nosso herói
, tomado de novo animo e resolve sobreviver, começou a
subir pelo tronco da arvore atravessando suas raízes
chegando a um lugar seguro.
Exausto com o acontecido, perdeu a consciência pôr
alguns minutos. Outro viajante de passagem, o vendo sujo
e desmaiado o tomou pôr um pobre andarilho, deixando
ao seu lado parte de sua refeição. Ao acordar ficou
extremamente feliz com o achado tão oportuno. Sem entender bem
o ocorrido, o homem ficou temeroso com a possível
origem de sua refeição. Quem teria posto aquele
alimento a o meu lado? Pensou o homem. Poderia estar querendo o meu mau
, poderia esta pretendendo me envenenar ou ter qualquer
outro tipo de contaminação. Fez o restante do caminho
faminto e este voltou a se tornar penoso e mesmo o curto
trajeto que restava foi um longo sofrimento de fome
uma via de lamentos. Ao chegar ao seu destino nosso
viajante procurou sua casa e lá faminto foi recebido
com grande espanto pôr seus familiares. Estes o
questionaram sobre o ocorrido. Ao relatar o ocorrido seus
familiares lhe informarão sobre um viajante que havia
saido cedo, um homem religioso e educado que havia
levado com ele uma boa refeição para a viagem de
retorno a sua casa. E que poderia ter sido ele a
deixar o alimento a seu lado na beira da
estrada. Triste pensando em todo sofrimento
desnecessário que passou o homem ficou a lamentar a
própria ignorância.
Nesta vida somos todos pobres viajantes e ignorantes
passamos pôr ela há lamentar a dor e o infortúnio
e este lamento torna a vida penosa e longa e mesmo
guando temos momentos de felicidade logo os perdemos.
Diante de situações somos intempestivos, pagamos o
preso e acabamos pôr nos achar inafortunados.
Quando a sorte nos sorri, duvidamos dela e sofremos
pôr pura ignorância.


De seu amigo de sempre Jó
http://groups.msn.com/estudosteologicos/reflexoporjohomem.msnw


angel.

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