segunda-feira, 28 de abril de 2008

Excelente semana para nós...




Valeu Patty, amei este envio.

angel.

PACTO PESSOAL!!!!



É sempre bom refletir a respeito destas coisas, e hj o Pr. Marcelo nos falou sobre estas coisas...Que benção!!!

01)- Estou comprometido a renunciar qualquer momento tudo o q sou para me tornar aquilo que preciso ser?
02)- Estou comprometido em ver o invisível para que Deus possa realizar o impossível?
03)- Estou comprometido a confiar na provisão de Deus, uma vez que o sonho é muito maior que as minhas habilidades e os meus recursos humanos?
04)- Estou comprometido a continuar mesmo quando desencorajado; porque onde não há fé no futuro, também não existe poder no presente?
05)- Estou comprometido a atrair gente vitoriosa, porque grandes visionários atraem gente de visão?

E aí aonde nos encaixamos???

angel.

Na casa do Senhor hoje teve festa...

Mas importante que estes 47 anos de vida, são as maravilhas que o Senhor tem operado no meio deste povo. Hoje faço parte deste grupo, sou feliz e agradeço a Deus a cada oportunidade por ter me preparado esta casa, para eu glorificar Seu Santo Nome, para amadurecer como cristã e serva do Senhor, para comunhão com irmãos e para fazer novos amigos, tudo tem sido bençãos sem fim. Não tem um domingo se quer que não sinto Sua Doce presença nos louvores e na mensagem dirigida pelko Pr. Marcelo, nestes 3 meses de vida não teve um domingo que não me emocionei ao fechar os olhos e buscar a face do SEnhor em oração, não teve um domingo que os louvores não falaram ao meu coração de forma tremenda que não tirou de mim lagrimas de gratificação e sintonia da sua presença.
Obrigada por esta nova vida e por poder estar compartilhando nesta casa um pouco do que aprendi no seminário, obrigada por estar somando e não dividindo.
Parabens, IBG

sábado, 26 de abril de 2008

Amor Ritmado





Este poema venceu o III Poêterê - Festival de poesias em Teresópolis-RJ, realizado no dia 22/11/2003.


Amor Ritmado

...E se te amar fosse escândalo
conter-te em mim seria súbito.
Um sentimento nada gélido
louco, intenso, doce e lúdico.
Amar-te assim seria histórico,
deixar-te assim seria histérico,
olhar-te serenamente lânguido...
Sonhar-te em mim num ato cênico
como num texto de Veríssimo,
que te expusesse o lado cômico
e solta, tu te fizesses lúcida.

Quero entoar-te um cântico
e ver meu sentimento público,
sorrir ao vento um riso único
ao ver-te linda e romântica.
Desafiar meu lado cético
e destronar as leis da física:
dois corpos num só como mágica
em um mesmo espaço físico.
Que nosso amor soe qual música
e que desfaça olhares cínicos,
que encha de cor risos pálidos
e que o mundo, perplexo e inválido
a ele se renda, leal e súdito.

fonte: crer e pensar.




"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para o que há de vir." (Martinho Lutero.


lindo...


angel.

Pensamentos:



Hoje nasceu um lindo dia...
Os pássaros cantando, o barulho das águas, o vento tocando as folhas...
Eu dormia embaixo de uma janela e acordei com a brisa suave do vento tocando meu rosto, e por uma fresta da janela senti a luz solar me aquecer a face
Doce vida, doce manhã, doce renovo, doce esperança, doce vida...
Alguns preferem a solidão, outros preferem baladas, relacionamentos sem compromisso, coisa de momento...
Eu prefiro a doce vida, ter esperanças que amanhã será ainda melhor, que hoje serei o melhor que posso, e lutarei como um leão para vencer e transformar sonhos em realidade;
Realidade essa que vivo hoje... Doce vida....


angel.

domingo, 20 de abril de 2008

Chuva...



Não adianta eu amo a chuva...
Amo o barulho de chuva,
Amo o cheiro que a chuva traz,
Amo terra molhada,
Amo roupa colada da chuva,
Amo cabelo molhado de chuva,
Amo beijar na chuva e sentir as gotas entre nossos labios,
Amo o abraço na chuva a gente se cola ainda mais,
amo estar em casa atoa ouvindo a chuva,
Amo estar em casa atoa vendo a chuva cair pela janela,
Amo subir na lavanderia e olhar para o alto de onde vem a chuva e ve-la cair no meu rosto,
Amo ficar na cama ouvindo o barulho da chuva,
Amo ficar abraçada e namorando ouvindo a chuva,
Como amo a chuva...
Amo as companhias que a chuva traz,
O amigo numa visita inusitada,
Você chegando em casa molhado de chuva,
Definitivamente a chuva é uma alegria inenarravel,
Forte,
Viril,
Enigmática,
Apaixonante
Ela é excelente
Amo a chuva e tudo que ela traz.

angel.
Recados Para Orkut

[orange]***[/orange] As melhores mensagens de Poemas!


MAIS FELIZ



O nosso amor não vai parar de rolar
De fugir e seguir com um rio
Como uma pedra que divide o rio
Me diga coisas bonitas
O nosso amor não vai olhar para tráz
Desencantar, nem ser tema de livro
A vida inteira eu quis um verso simples
Pra transformar o que eu digo
Rimas fáceis, calafrios
Fura o dedo, faz um pacto comigo
Num segundo o teu no meu
Por um segundo mais feliz.
(Bebel Gilberto/Cazuza/Dé), interpretado por: Adriana Calcanhoto.
________________________________________________________________
Bom é poder matar saudades, rir juntos de coisas futeis, rir de nada, ver o tempo passando no relogio sem nos preocupar com as horas, nos olharmos apenas um para o outro como um "OI", delicadeza num toque, o sentir da respiração, o sussurrar sem nada ter ocorrido. Sentimentos se transformam, um olhar que expressa uma bela carta de amor, ou um grande reencontro, grandes historias sem nenhuma linha escrita, assim pode ser nossas histórias, grandes cartas sem nenhuma linha escrita, assim pode ser o nosso olhar.

por: angel.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Nosso Cérebro-Show !!!

O nosso cérebro é doido !!!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.



Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.


35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!


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angel.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Carta de Paulo Freire aos professores


Ensinar, aprender:
leitura do mundo, leitura da palavra

NENHUM TEMA mais adequado para constituir-se em objeto desta primeira carta a quem ousa ensinar do que a significação crítica desse ato, assim como a significação igualmente crítica de aprender. É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um conhecimento antes aprendido e, de outro, porque, observado a maneira como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que não o aprende, o ensinante se ajuda a descobrir incertezas, acertos, equívocos.
O aprendizado do ensinante ao ensinar não se dá necessariamente através da retificação que o aprendiz lhe faça de erros cometidos. O aprendizado do ensinante ao ensinar se verifica à medida em que o ensinante, humilde, aberto, se ache permanentemente disponível a repensar o pensado, rever-se em suas posições; em que procura envolver-se com a curiosidade dos alunos e dos diferentes caminhos e veredas, que ela os faz percorrer. Alguns desses caminhos e algumas dessas veredas, que a curiosidade às vezes quase virgem dos alunos percorre, estão grávidas de sugestões, de perguntas que não foram percebidas antes pelo ensinante. Mas agora, ao ensinar, não como um burocrata da mente, mas reconstruindo os caminhos de sua curiosidade — razão por que seu corpo consciente, sensível, emocionado, se abre às adivinhações dos alunos, à sua ingenuidade e à sua criatividade — o ensinante que assim atua tem, no seu ensinar, um momento rico de seu aprender. O ensinante aprende primeiro a ensinar mas aprende a ensinar ao ensinar algo que é reaprendido por estar sendo ensinado.
O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar um certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. Não o autoriza a ensinar o que não sabe. A responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente. Esta atividade exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos permanentes. Sua experiência docente, se bem percebida e bem vivida, vai deixando claro que ela requer uma formação permanente do ensinante. Formação que se funda na análise crítica de sua prática.
Partamos da experiência de aprender, de conhecer, por parte de quem se prepara para a tarefa docente, que envolve necessariamente estudar. Obviamente, minha intenção não é escrever prescrições que devam ser rigorosamente seguidas, o que significaria uma chocante contradição com tudo o que falei até agora. Pelo contrário, o que me interessa aqui, de acordo com o espírito mesmo deste livro, é desafiar seus leitores e leitoras em torno de certos pontos ou aspectos, insistindo em que há sempre algo diferente a fazer na nossa cotidianidade educativa, quer dela participemos como aprendizes, e portanto ensinantes, ou como ensinantes e, por isso, aprendizes também.
Não gostaria, assim, sequer, de dar a impressão de estar deixando absolutamente clara a questão do estudar, do ler, do observar, do reconhecer as relações entre os objetos para conhecê-los. Estarei tentando clarear alguns dos pontos que merecem nossa atenção na compreensão crítica desses processos.
Comecemos por estudar, que envolvendo o ensinar do ensinante, envolve também de um lado, a aprendizagem anterior e concomitante de quem ensina e a aprendizagem do aprendiz que se prepara para ensinar amanhã ou refaz seu saber para melhor ensinar hoje ou, de outro lado, aprendizagem de quem, criança ainda, se acha nos começos de sua escolarização.
Enquanto preparação do sujeito para aprender, estudar é, em primeiro lugar, um que-fazer crítico, criador, recriador, não importa que eu nele me engaje através da leitura de um texto que trata ou discute um certo conteúdo que me foi proposto pela escola ou se o realizo partindo de uma reflexão crítica sobre um certo acontecimentos social ou natural e que, como necessidade da própria reflexão, me conduz à leitura de textos que minha curiosidade e minha experiência intelectual me sugerem ou que me são sugeridos por outros.
Assim, em nível de uma posição crítica, a que não dicotomiza o saber do senso comum do outro saber, mais sistemático, de maior exatidão, mas busca uma síntese dos contrários, o ato de estudar implica sempre o de ler, mesmo que neste não se esgote. De ler o mundo, de ler a palavra e assim ler a leitura do mundo anteriormente feita. Mas ler não é puro entretenimento nem tampouco um exercício de memorização mecânica de certos trechos do texto.
Se, na verdade, estou estudando e estou lendo seriamente, não posso ultra-passar uma página se não consegui com relativa clareza, ganhar sua significação. Minha saída não está em memorizar porções de períodos lendo mecanicamente duas, três, quatro vezes pedaços do texto fechando os olhos e tentando repeti-las como se sua fixação puramente maquinal me desse o conhecimento de que preciso.
Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente se não assume, diante do texto ou do objeto da curiosidade a forma crítica de ser ou de estar sendo sujeito da curiosidade, sujeito da leitura, sujeito do processo de conhecer em que se acha. Ler é procurar buscar criar a compreensão do lido; daí, entre outros pontos fundamentais, a importância do ensino correto da leitura e da escrita. É que ensinar a ler é engajar-se numa experiência criativa em torno da compreensão. Da compreensão e da comunicação.
E a experiência da compreensão será tão mais profunda quanto sejamos nela capazes de associar, jamais dicotomizar, os conceitos emergentes da experiência escolar aos que resultam do mundo da cotidianidade. Um exercício crítico sempre exigido pela leitura e necessariamente pela escuta é o de como nos darmos facilmente à passagem da experiência sensorial que caracteriza a cotidianidade à generalização que se opera na linguagem escolar e desta ao concreto tangível. Uma das formas de realizarmos este exercício consiste na prática que me venho referindo como "leitura da leitura anterior do mundo", entendendo-se aqui como "leitura do mundo" a "leitura" que precede a leitura da palavra e que perseguindo igualmente a compreensão do objeto se faz no domínio da cotidianidade. A leitura da palavra, fazendo-se também em busca da compreensão do texto e, portanto, dos objetos nele referidos, nos remete agora à leitura anterior do mundo. O que me parece fundamental deixar claro é que a leitura do mundo que é feita a partir da experiência sensorial não basta. Mas, por outro lado, não pode ser desprezada como inferior pela leitura feita a partir do mundo abstrato dos conceitos que vai da generalização ao tangível.
Certa vez, uma alfabetizanda nordestina discutia, em seu círculo de cultura, uma codificação (1) que representava um homem que, trabalhando o barro, criava com as mãos, um jarro. Discutia-se, através da "leitura" de uma série de codificações que, no fundo, são representações da realidade concreta, o que é cultura. O conceito de cultura já havia sido apreendido pelo grupo através do esforço da compreensão que caracteriza a leitura do mundo e/ou da palavra. Na sua experiência anterior, cuja memória ela guardava no seu corpo, sua compreensão do processo em que o homem, trabalhando o barro, criava o jarro, compreensão gestada sensorialmente, lhe dizia que fazer o jarro era uma forma de trabalho com que, concretamente, se sustentava. Assim como o jarro era apenas o objeto, produto do trabalho que, vendido, viabilizava sua vida e a de sua família.
Agora, ultrapassando a experiência sensorial, indo mais além dela, dava um passo fundamental: alcançava a capacidade de generalizar que caracteriza a "experiência escolar". Criar o jarro como o trabalho transformador sobre o barro não era apenas a forma de sobreviver, mas também de fazer cultura, de fazer arte. Foi por isso que, relendo sua leitura anterior do mundo e dos que-fazeres no mundo, aquela alfabetizanda nordestina disse segura e orgulhosa: "Faço cultura. Faço isto".


lindo...

angel.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Comemoração




Esta foto me lembrou algo muito rescente...


angel.

Vida para além da vida

Se olharmos à nossa volta, constatamos que a morte é a grande senhora de tudo o que é criado e histórico, pois tudo é submetido à segunda lei da termodinâmica, à entropia. A vida vai gastando seu capital energético até morrer. A vida mesma é um grande mistério, embora seja entendida como a auto-organização da matéria quando colocada longe de seu equilíbrio, quer dizer, em situação de caos. De dentro do caos, irrompe uma ordem superior que se auto-regula e se reproduz: é a vida. Mas isso não explica a vida. Apenas descreve o processo de seu surgimento. Ela continua misteriosa, como os próprios biólogos e cosmólogos continuamente o atestam.

Onde há vida, sempre ocorre interação com a matéria para ganhar energia e se verifica uma multiplicação como forma de auto-conservação. Não obstante isso, há um limite intransponível - a morte - apesar de que formas inferiores de vida possam se manter vivas por milhares e milhares de anos. Assim, por exemplo, na pele de um elefante mamute, congelado na Sibéria, há cerca de 10 mil anos, foram encontradas bactérias capazes de revivificação. Em campos de sal mineral foram encontradas bactérias fixadas vitalmente há milhões de anos, portanto que não morreram e que podem ser reconduzidas as condições normais de vida. É comum, hoje em dia, submeter bactérias a baixíssimas temperaturas e posteriormente, passados muitos anos, recondicioná-las para a vida. Mas chega também para elas o momento da morte.

Para o ser humano, a morte constitui sempre um drama e uma angústia. Tudo em seu ser clama por vida sem fim. Nem por isso pode deter os mecanismos da morte que se aproxima irrefragavelmente. São Paulo gritava: “Quem me libertará deste corpo de morte?” E respondia: “Graças a Deus por Nosso Senhor Jesus Cristo”.

É supreendente., pois nesta frase se encontra a essência pura do cristianismo. Este testemunha o fato maior de que alguém nos libertou da morte. Em alguém, a vida se mostrou mais forte que a morte e inaugurou uma sintropia superior. É o significado maior da ressurreição, como um tipo de vida não mais ameaçada pela doença e pela morte. Por isso a ressurreição não pode ser entendida como reanimação de um cadáver a exemplo de Lázaro. Mas como uma revolução dentro da evolução, como um galgar a um tipo de ordem vital não mais submetida à entropia.

Com isso se afirma que a vida mortal se transfigura. No processo de evolução, a vida alcançou tal densidade de realização que a morte não consegue mais penetrar nela e fazer sua obra devastadora. A angústia milenar desaparece, sossega o coração, cansado de tanto perguntar pelo sentido da vida mortal. Enfim, o futuro se antecipa, se encontra aberto e um desembocar feliz e aponta para uma vida para além deste tipo de vida.

Logicamente, este é o discurso cristão que supõe a ruptura da fé. Os seguidores de Jesus testemunharam o sepulcro vazio e a manifestação do “novíssimo Adão”. Tal evento gerou ilimitada jovialidade e uma fonte inesgotável de esperança até os dias de hoje. Se Jesus ressuscitou, nós humanos, seus irmãos e irmãs, somos atingidos por esta ressonância morfogenética de outra ordem e assistimos antecipadamente um pouco do fim bom da criação e da vida.

Embora suponha a fé, a crença na ressurreição constitui uma oferta de sentido para todos os que apostam em algo que pode ir alem desta vida. Em razão disso, a alternativa não é vida ou morte, mas vida ou ressurreição.

por: LEONARDO BOFF

Sensacional....

angel.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Retrato - Cecilia Meireles


Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
— Em que espelho ficou perdida
a minha face?

Por: angel.

Canção - Cecilia Meireles

Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
- depois, abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar


Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre de meus dedos
colore as areias desertas.


O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho, dentro de um navio...


Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.


Depois, tudo estará perfeito;
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.


Por: angel.

Sampa do alto






Amo minha cidade.

angel.

Silencios




Quando podemos ouvir o barulho de uma lágrima
apenas com o coração...
o poeta habita o silêncio sim!
é quando ele apalpa nossa alma
e entendemos as tristezas
a escuridão e a claridade
são somente escolhas?
assim como a fome,
a carência e a mediocridade?
há verdade nesses olhares tortos e incertos
A realidade as vezes cansa-me
e eu menino fujão refugio-me em sonhos
aqui minhas florestas crescem e respiram em paz
e os homens resolvem-se por si
e eu posso voar imerso em mim
aquelas minhas vaidades tiram férias
e eu trafego entre o sonho e o amanhecer
encontrando na solidão meu por de sol
até minha tristeza encontra sentido
há um silêncio aqui,
ouves?

Por: Wellington Felix

angel.

TEXTE

se você der risada na maioria das questões,

é sinal que sabe muito bem do que estamos falando.
Responda com sinceridade!

01. Você já tomou Q-Suco?

02. Você bebia Grapette?

03. Sua primeira bebida alcoólica foi Cuba Libre?

04. Já comeu goiabada cascão?

05. Você tomou leite que vinha em garrafa de vidro com tampinha de alumínio?

06. Já tomou Cibalena?

07. Tomou Biotônico Foutoura ?

08. Você cuidou de suas espinhas adolescentes com pomada Minâncora?

09. Sua mãe usava Violeta Genciana para cuidar de seus machucados?

10. Seu pai usava aparelho de Gillete com lâminas removíveis?

11. Sua mãe tinha secador de cabelos com touca?

12. Sua mãe usava Leite de Colônia?

13. Você jogava bilboquê?

14. Usava tampinha de guaraná para fazer distintivo de polícia?

15. Soltava bombinha de quinhentos,em época de festa junina?

16. Você andou de carrinho de rolimã?

17. Brincou de queimada?

18. Você lembra quando o Ronnie Von jogava franjinha de lado cantando Meu Bem?

19. Você assistia Perdidos no Espaço ?

20. Você sabia de cor a música de Bat Masterson?

21. Sabe quem foi Phantomas?

22. Quem foi Ted Boy Marino?

23. Você assistia ao Repórter Esso?

24. Assistia ao Toppo Giggio?

25. Assistia Vila Sésamo?

26. Você sabe quem foi Jonhnny Weissmuller?

27. Assistiu ao Vigilante Rodoviário?

28. Sabe quem foi Odorico Paraguassu?

29. Você se lembra o que era compacto simples e o que era um compacto duplo?

30. Você já teve um Bamba ?

31. Se lembra do Vulcabrás 752?

32. Você usava japona ?

33. Quando estudava, os graus eram: primário, admissão, ginásio e científico ou colegial?

34. Você chamava revista em quadrinhos de gibi?

35. Sua mãe tinha caderneta no armazém?

36. Usou bomba de flit ?

37. Já andou de Simca Chambord?

38. Conheceu o Aero Willys?

39. E o Kharman Guia ? - (que saudade !!!)

40. Já andou de Vemaguete?

41. Já usou gasolina azul no seu carro?

42. Sua mãe usava cera Parquetina ?

43. Você se lembra do sabão em pó Rinso ?

44. Da televisâo com seletor de canais rotativo?

45. Sua mãe usava bombinha de laquê de plástico?

46-Ela chegou a usar meia com risca atrás?

47-E anágua?

Se você respondeu SIM para pelo menos 50% das questões, está confirmado seu DNA.


"DNA:



D ata de Nascimento

A vançada."

Não jogue sujo !!!



Você deve ter respondido SIM, a pelo menos 99% das perguntas .

então você não tem problemas de DNA...

Você teve o privilégio de ter vivido
tempos maravilhosos!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Amizade Verdadeira

Um cachorro foi visto no meio de uma avenida com muito trânsito cuidando de seu amigo que foi atropelado por um carro. Usando a pata, o cachorro tentava acordar seu amigo que estava morto.


O cachorro tentava empurrar seu amigo para fora da avenida. E quando alguma pessoa tentava ajudar, ele rosnava e afugentava os que se aproximavam dele.


Apesar do tráfego pesado, o cachorro não abandonava seu amigo.


As pessoas ficaram impressionadas de como um cachorro vira-lata podia ser tão leal !


Em situações difíceis é quando sabemos quem é um verdadeiro amigo.

Definitivamente não vamos esperar que situações difíceis sejam necessárias para demonstrarmos o quanto consideramos aqueles que são nossos verdadeiros amigos.

Se você tem um amigo, conserve-o e quando tiver oportunidade de demonstrar sua amizade, não espere, faça.


"Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo."

A vida é uma sucessão de momentos . Sorria enquanto tem dentes e aproveite a viagem enquanto ainda pode vê-la.



que belo exemplo do que é ser amigo...

angel.

Qual é o tamanho dos seus sonhos???

Queridos(as) amigos(as):

Antecipando o "Maná da Segunda", segue a mensagem abaixo. Eu me lembro do que é atribuída ao materialista Feuerbach a frase: "Deus é a projeção daas angústias humanas", em outras palavras "Deus existe só porque temos angústias e quanto maior as nossas angústias, maior é o seu Deus". Contrariamente nos diz William Carey: Que o tamanho do meu Deus venha determinar o tamanho dos meus sonhos.

Todos os filósofos morreram, mas Deus continua vivo em nós. Carey morreu, mas na certeza de que Deus preparou um lugar para ele após a morte. Fueurbach morreu na incerteza.

Contrapondo o filósofo e pai da Modernidade, é também atribuída a Feuerbach a frase: Não somos nós que pensamos em nós, mas o fósforo que pensa em nós", isto é, nós somos apenas resultado de uma interação eletro-químico-biológica de nossa massa encefálica (fosfórea). A nossa experiência cristã nos ensina contrariamente que de fato não somos nós que pensamos, mas é Deus que pensa em nós.

Que o seu sonho de hoje para a sua vida se amplie mais pelo grandioso Deus que temos. Assim podemos dizer que os nossos sonhos são a projeção da grandiosidade de Deus.

É minha mensagem para hoje para você...

Um abraço e grandes sonhos.

Lourenço Stelio Rega
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30/3/2008
UM SONHO MAIOR

Que o tamanho do meu Deus venha determinar o tamanho dos meus sonhos. William Carey

É necessário que você tenha consigo algo que o motive a viver além do aqui e do agora. A qualidade da sua jornada nesta vida depende de quão envolvente e empolgante é o destino que você está procurando alcançar.

Um destino, pela sua própria definição, tem a ver com algo além do presente. Qual é o seu destino? Qual é o grau do seu compromisso com ele? Se você se encontra continuamente fora da sua rota, talvez é porque tudo o que você necessita é de um sonho maior. William Carey estava absolutamente certo ao afirmar que o tamanho do seu Deus é que iria determinar o tamanho dos seus sonhos.

Muito possivelmente o que você desesperadamente necessita é de voltar ao seu primeiro amor. É se encontrando com Deus que você tem o seguro acesso aos seus sonhos.

Sonhe grandes sonhos, permita que eles o motivem e o envolvam porque, quando eles se tornam relevantes, você será irresistivelmente atraído a eles. Só mesmo quem valoriza e respeita o seu próprio futuro é que pode transformá-lo em algo brilhante

Nélio DaSilva

Para Meditação:

Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor. Salmo 31.24



Bela inspiração para se iniciar uma semana de reflexões sobre a vida e bençãos.

angel.